Lua Vestida de Cinzas - Sinopse

20 de agosto de 2015


Em um orfanato em Port Angeles, Natalye e Alexander são irmãos e moram com Bárara, melhor amiga do casal de irmãos, e dezena de crianças com histórias de vida similares. Infelizmente Natalye e Bárbara possuem uma vida sofrida, pois Matilde, a dona do orfanato, as obriga a trabalharem, o que dificulta suas chances de terem uma infância e adolescência normais. Tudo muda quando dois casais Cullen decidem adotá-los. Rosalie e Emmett adotam Natalye e Alexander e o casal Alice e Jasper adotam Bárbara. O bando dos Quileutes tem novos membros e Jacob é o alfa. Reviravoltas, paixões, traições e comédia os esperam.

* Esta estória também pode ser lida pelo link  Nyah! Fanfiction

O Segredo do Cisne - Sinopse

28 de fevereiro de 2015

Audrey Odette Shimizu, dezessete anos, possui uma maldição: Desde pequena a garota se transforma de noite em um cisne. Até aí já seria o bastante, mas ela pode esconder-se dos olhares curiosos morando em uma casa um pouco afastada da cidade, que possui um lago no quintal. Porém, a maldição tem um revés ainda maior: Se ela não receber o beijo do amor verdadeiro antes dos vinte e um anos, ela morrerá. O problema é que a garota não costuma ser muito próxima a ninguém, exceto sua tia, a única que conhece seu segredo. Portanto, as chances de sobreviver à maldição não estão ao seu favor.

A Roseira Sombria - Prólogo

20 de fevereiro de 2015

A princesa Kate do reino de Lune tinha dezesseis anos, e começava a aprender suas responsabilidades como futura rainha. Seu reino era vizinho de outros dois, sendo que o mais próximo, reino de Nuit, era separado do deles por apenas uma enorme floresta. A floresta era sombria, e diziam as lendas, assombrada. Portanto, ninguém ousava atravessá-la. E mesmo que não houvesse a floresta, a comunicação entre os dois reinos era escassa. Seus reis nutriam mutuo ressentimento.
 O herdeiro do reino de Lune era um jovem de dezenove anos, príncipe Mark. Já o terceiro reino, o mais afastado do de Lune, era uma espécie de diplomata que conseguia manter relações estáveis com os dois reinos. Era o reino de Dior e seu herdeiro era o príncipe Dereck. Em grau de poder bélico e autoridade, o reino de Dior era o mais fraco dos três, mas isso era compensado pelo esforço de promover a paz a qualquer custo.  
 Kate nunca visitara os outros reinos, nem seus herdeiros. Não que houvesse algum interesse da jovem em conhecê-los. Ela não queria, por enquanto, conhecer aqueles com quem lidaria constantemente quando assumisse seu posto como rainha do reino Lune.

A Roseira Sombria - Sinopse

5 de fevereiro de 2015

Três reinos. Um mediador e dois em guerra separados apenas por uma floresta, que ninguém ousava atravessar, pois era sombria e diziam as lendas, assombrada. Um belo dia surge a oportunidade de os reinos se unirem em paz. Mas o preço será suportável? Ainda mais se tiver de ser pago por uma jovem que não esta disposta a sacrificar sua liberdade... E de um inimigo com outros planos para a paz dos reinos.

Crônicas de Reldwyn - Capítulo 1

2 de fevereiro de 2015

Colégio Spencer Hilds High School - Tempos atuais.

- Eu não entendo. - Miles ajeitou seus óculos. Nunca vira sua amiga naquele estado pensativo. Normalmente, Aisha agia sem planejar ou pensar duas vezes sobre um assunto. - Se é a quarta noite que tem o mesmo sonho, por que não consegue se lembrar dos detalhes?
- Quando acordo não consigo relembrar dos fatos. Mas quando volto a dormir, é como se o sonho permanecesse fresco e vívido em minha memória. Só sei que está relacionado com um castelo de vidro, uma garota e alguns pássaros negros. Poderiam ser corvos ou gaviões.
- Não acha que é meio fantasioso para ficar tentando encontrar um significado oculto? Quero dizer, algumas pessoas sonham com cobras e após acordarem associam isso á vingança na vida real, coisas do tipo.
- Não. É um sonho muito real pra ser apenas produto da minha imaginação fértil. Também não acho que seja um indício de traição, vingança ou algo do gênero. Parece mais uma pista. Como se no sonho fosse revelado o caminho, e quando eu acordo preciso encontrar a maneira de atravessá-lo.
- Bom, não sei se ficar sentada aqui irá ajudá-la em algo. Talvez fazer o teste de química seria mais lucrativo do que gastar neurônios com sonhos fantasiosos com significados ocultos. - Miles levantou-se e esperou a amiga fazer o mesmo.
 Ela remexeu seu cabelo preto azulado liso de forma nervosa. Seus olhos azuis como topázio pareciam reluzir á luz do sol e Miles desviou rapidamente o olhar.
- Talvez você esteja certo. - Resignada, Aisha ajeitou a bolsa no ombro e seguiu o amigo pelos corredores até a porta que ostentava uma pequena placa com o número 302.
Alguns alunos pareciam desesperados, com os livros abertos sobre a mesa e a todo custo tentavam decorar fórmulas na última hora. Outros pareciam nem saber que o teste aconteceria dali alguns minutos e olhavam para o teto ou dormiam sobre a carteira. Aisha acomodou-se em um dos lugares ainda vazios e sentiu o coração bater mais forte no peito ao lembrar-se que o professor costumava chegar sempre atrasado e a recolher as provas mais cedo que o sinal.
- Você esta bem? - Miles perguntou se sentando a seu lado. - Espero que não tenha passado a noite em claro pensando no sonho.
- Não... Dormi bem. Só estou nervosa.
O professor finalmente adentrou na sala e conversas cessaram. Depois de algumas observações, o professor passou as provas aos alunos, e Aisha tentou respirar fundo para se acalmar. Sabia que nervosismo e ansiedade eram sinônimos de um resultado negativo. Não estava mal naquela matéria, mas sabia que aquele teste seria o último do ano.
Conseguiu responder com sucesso as três primeiras questões. Aisha, porém, empacou na quarta. Não sabia nada sobre aquele cálculo estequiométrico.
 De repente, sua mente começou a divagar. Lembrou-se do corvo. Aparentemente não era apenas uma ave. Aos poucos fragmentos do sonho voltaram a sua mente. O animal parecia uma espécie de guardião, mas apesar de se esforçar, não conseguia recordar o que ou quem o corvo protegia.
Começou a escrever os cálculos, mas sua mente estava distante. Quando acabou a prova, entregou-a ao professor e pediu licença para ir ao banheiro. Precisava caminhar e se distrair.
 Enquanto caminhava pelo corredor, teve uma sensação de formigamento nas costas. No início gerou apenas desconforto, mas quando enfim chegou ao banheiro teve de se apoiar na porta. Parecia que havia fogo por baixo de sua pele. Percebendo que estava sozinha, esticou a manga da camiseta e encarou-se no espelho atrás de si. A pele estava vermelha e inchada em alguns pontos, e conforme analisava mais detalhes apareciam. Parecia que tinta havia sido derramada em sua pele, formando o contorno de uma asa negra na parte esquerda de sua coluna. Quando a dor diminuiu; Aisha sentiu que aquilo deveria ter alguma ligação com o sonho. E mais uma vez teve a certeza de que Miles estava errado. Não era um sonho fantasioso e sem sentido. Havia mais. Muito mais. Rapidamente Aisha recolocou a blusa e esperou o sinal bater. Precisava falar com Miles.
*

- Como? - Miles perguntou surpreso. Mal sairá da sala e Aisha despejou nele uma quantidade enorme de informações sobre tatuagens mágicas e suposições malucas.
- No sonho havia um amuleto de vidro! Estou lhe dizendo! Não se lembra de algum dia eu ter usado algo do tipo?
- Aisha... Você normalmente não usa jóias. - Ele fez uma pausa, os olhos perdidos em algum ponto do passado. - Exatamente por isso acho que já a vi usando algo do tipo. Foi no primeiro dia de aula da segunda série. Você era uma menina quieta de sete anos, pelo que me lembro, e apesar de a memória ser vaga, tenho certeza que era esse mesmo colar. Nos tornamos amigos algumas semanas depois.
- Eu sinto que se eu encontrar este amuleto, o sonho fará sentido.
Miles olhou derrotado para a amiga. Sabia que ela não era do tipo que esquecia algo que a atormentava. Mas aquilo já o estava cansando. Portanto, quando ele lhe respondeu, era mais para se livrar da situação do que por curiosidade.
- Eu ajudo a procurar ao final das aulas.
Miles balançou a cabeça e juntos foram procurar o amuleto.

 Aisha e Miles foram para a casa dela e procuraram no guarda roupas, nos armários e em outros lugares sem sucesso. Finalmente a mãe de Aisha, Maia, chegara do trabalho. Ela só teve tempo de deixar a bolsa no sofá quando percebeu os dois.
- Mas o que é esta comoção? – Perguntou curiosa.
Aisha respondeu que procuravam um colar de vidro.
- Aisha... Eu guardei o seu colar, junto com os outros objetos que vieram com você. – Ela fez uma pausa, lembrando-se de quando recebera a menina, ainda um bebê, para cuidar. – Eu os guardei no meu armário, sabendo que um dia você iria querer descobrir mais sobre suas origens.
Aisha assentiu. Desde pequena sabia que era adotada, mas sempre se sentiu amada em seu lar e não tinha curiosidade sobre seu passado. Mas o colar e os sonhos pareceram ativar o desejo de descobrir sobre onde viera.
Os três foram em direção ao quarto dos pais adotivos dela, e quando Maia abriu o armário, tirou de lá um baú.
Ao abri-lo, vários objetos apareceram e Aisha os remexeu curiosamente. Havia um babydoll lilás, um cobertor azul, várias cartas, uma caixa de jóias onde estava escrito seu nome e uma pequena urna.
Maia beijou a testa de Aisha e se afastou, alegando precisar fazer o jantar.
- Miles, se quiser jantar conosco, sinta-se a vontade. Avisarei a sua mãe.
- Obrigado, senhora. A sua comida é deliciosa.
- Espero que não esteja me bajulando. – Ela brincou e piscou para o garoto, e os deixou analisando o baú.
Aisha segurou a urna e a abriu-a lentamente enquanto Miles se ajoelhava ao seu lado. O colar de vidro parecia inocente ao descansar sobre o veludo vermelho da caixinha, mas logo assumiu um brilho opaco. De repente, foram envolvidos por uma força magnética tão forte que o mundo pareceu desaparecer, e tudo ficou negro.

O Legado Dillew - Sinopse

25 de janeiro de 2015

Eles eram namorados inseparáveis que terminaram de um dia para o outro. Alguns meses se passaram, e Louise Dillew descobriu que seu irmão fora assassinado. Determinada a encontrar provas que pudessem incriminar o culpado, ela não medirá esforços para encontrá-las. Porém, sem saber, estava se infiltrando nos segredos que sustentavam sua cidade, que fora construída através de manipulações e crimes nunca divulgados.

Crônicas de Relwdyn - Prólogo

25 de janeiro de 2015

Taverna da Cevada Branca – Império de Sal - 17 anos antes




- Silêncio! - A mulher bradou jogando os braços para cima, um gesto que indicava toda sua frustração diante da barbaridade dos homens a sua frente. Não se precisava passar muito tempo na companhia destes para perceber que se não possuíssem sangue nobre, seriam semelhantes a porcos.



Os seis homens sentados na mesa a sua frente se detiveram. E não apenas pela beleza incomum da mulher nômade, que nascera no Império de Vidro. Possuía olhos azuis que pareciam espelhos, cabelo claro, pele levemente bronzeada e modos distintos. Trajava um manto azulado e tinha joias preciosas nos braços, pés e nariz. Uma sacerdotisa. O tom de sua voz transparecia puro poder.



- Se realmente querem que a situação piore, continuem o que estão fazendo! - Naquele momento, a mulher parecia a fúria em forma humana. O que, na opinião sincera de todos os homens presentes, não diminuía em nada sua estonteante beleza.

Ouve protestos por todos os cantos da taverna.

- Acalmem-se! - Como não a escutavam, e cansada de tamanho tumulto, a mulher lançou uma enorme caneca cheia de cerveja sobre a mesa dos homens. Por pouco não acertou Roghre, um dos homens mais respeitados ali presentes. Poucos segundos após o quase incidente, os homens a olharam irritados e, finalmente, dispostos a ouvi-la.



- Eu sei exatamente o que precisamos fazer. Sei que ninguém deseja que a profecia seja conhecida por todos os habitantes do Império. Portanto, isto estará apenas entre nós, nobres e nômades presentes nesta humilde taverna. - Ela vez uma breve pausa, olhando calmamente a cada um dos presentes, como se esperasse uma reação de protesto. Quando ninguém se manifestou, ela retomou o discurso.
- A profecia afirma, claramente, que se duas irmãs de sangue nobre nascidas na lua cheia vierem á este reino, os tempos finais começarão. Isto é um indício do fim da paz. Por 400 anos o Reino de Sal se mantém em plena paz com seus vizinhos, e este feito é realmente uma conquista. Mas esta profecia veio para acabar com a honra da conquista dos nossos antepassados. Boatos espalham-se rapidamente. Ao que tudo indica Rewina Loluv está esperando gêmeos. Se acaso isto for confirmado, precisaremos agir. - Ela afirmou.


Os homens recomeçaram a conversar escandalosamente alto. Mas desta vez a mulher nômade, chamada Rhiannon, não os interrompeu. Apenas sorriu ao imaginar o trágico destino das futuras crianças gêmeas daquele reino. Ela faria qualquer coisa para que a profecia não se concretizasse. Qualquer coisa. Afinal, ela fora escolhida pelo povo daquele reino para ser a sacerdotisa. E sacerdotisas protegem. Mas algumas sacerdotisas precisam de medidas drásticas para proteger seu povo.
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